sábado, 15 de janeiro de 2011

Diálogos (2)

- Você me acha um animal!
- Eu nunca achei isso de você, já disse. E vê se para de grunhir no meu ouvido!

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- Doutor, cheguei à conclusão de que sou “burro”.
- Ótimo. Isso mostra que não lhe falta de todo a lucidez.

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- Dizem que se bebia muito nos mosteiros medievais.
- É que naquela época o hálito fazia o monge.

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A mãe notou que Pedrinho não saía da frente do espelho. Um dia perguntou, intrigada:
- O que você tanto faz aí?
- Não adianta, não adianta.
- Não adianta o quê, filho?
- O professor disse que eu preciso aprender a rir de mim mesmo. Desde hoje eu tento, e nada.

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- Sabem o que a corneta disse para o músico?
- Não me toque!

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O silêncio do inocente