Impressionou-me a imagem daquele tigre infectado
pelo coronavírus. Até então só se sabia do contágio entre humanos (também entre
macacos, é verdade, mas esses não deixam de partilhar da nossa linhagem).
O tigre é um belo animal. Forte como todos os da sua espécie. Isso joga por
terra a tese de que, tendo sido atleta em certa fase da vida, o indivíduo
resiste melhor à doença. Soube-se que quem passou o vírus ao tigre (uma fêmea)
foi seu instrutor. Disso é possível tirar uma lição: muito cuidado com os
instrutores (ou com os que, em cargos de chefia, tendem a se comportar com
tais). Eles podem enjaular nossa inteligência e nos fazer tomar atitudes
impensadas. “Nadia” foi traída por quem deveria administrar seus passos, tomar
por ela certas decisões, e nada nos autoriza a pensar que o mesmo não venha a
ocorrer conosco.
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