Quem determina que não se deve sair de casa não são
as autoridades médicas ou governamentais; é uma senhora ponderada, discreta e
aliada da razão chamada Prudência. O preço que se paga por desprezá-la pode ser
muito alto. Com não rara frequência, é a morte. Se evidências mostram que
deixar a casa e participar de aglomerações levou em outros países a que se
multiplicasse o número de mortos, fazer isso ou induzir outros a fazê-lo é de
uma imprudência homicida. Os arautos da sensatez devem chamar os responsáveis
por essa leviandade à razão. Todos estamos esperançosos de que esse “tsunâmi” passe
logo, mas, como lembra Baltasar Gracián, a esperança é a grande falsificadora
da verdade e deve ser corrigida com inteligência e... prudência!
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