terça-feira, 9 de outubro de 2018

Petelecos eleitorais (1)


      Assistindo ao guia eleitoral, a gente pôde perceber que a maior parte dos candidatos costuma dividir os eleitores por faixa otária.
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Os correligionários de Lula estão torcendo para que ele em breve passe do presídio ao “presido”.
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Depois de avaliar bem a cena, concluí que o atentado a Bolsonaro foi mesmo armação: o agressor estava armado.
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Por falar em Bolsonaro, a preocupação dos médicos quando ele deixou o hospital não foi tanto com os efeitos da facada. Foi com a possibilidade de ele sofrer um ataque cardíaco. Por prevenção, instruíram a família a impedir que o candidato ouça qualquer pronunciamento do seu eventual vice. Se não puder impedir, que nessas ocasiões mantenha por perto uma equipe de cardiologistas e um desfibrilador.
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Li que Haddad não oferece riscos por ser um “perfil moderado”. Ele não seria antes um “perfil modelado”?  
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Marina (apesar do nome) não consegue deslanchar nas pesquisas. O motivo, certamente, é que lhe falta o que os franceses chamam physique du rôle (físico do papel).
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É cedo para os candidatos à frente nas pesquisas cantar vitória. Independentemente de alckimias, o Ciro pode sair pela culatra.
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E você, quantos inimigos já fez nas últimas semanas em nome da democracia?

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O poder da frase