Hoje boa
parte das pessoas trava suas guerras particulares para se manter em casa. Não
há dúvida de que “o recesso do lar” é onde se está mais seguro. Mas a rotina
doméstica, se mantida de forma imperativa e sistemática como agora, tem seu quê
de enervante e potencialmente destrutivo. É um exercício de paciência e boa
vontade. Dizem que as agressões a mulheres aumentaram nos últimos dias. Vez por
outra pipocam notícias de violência entre casais, algumas falando de mortes. O
vírus tem esse lamentável “efeito colateral” e certamente para evitá-lo muitos rompem a quarentena. A verdade é que nossa vitória sobre a doença não
depende apenas de fármacos e respiradores artificiais. Depende também de que
seja respirável o ar de casa, que não deve se empestear de rusgas, cobranças e
queixas. Perderemos a batalha contra a epidemia se a quarentena
não for também um armistício.
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