segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Poema do navegador solitário

internet
internoite
internada

interninguém

nas terras onde aporto
não há porto
só o indeciso reflexo
de uma realidade virtual

(da série "Meus pecados poéticos")

  

Um comentário:

  1. Ameeeeeeeeeeeeeiiii!!!

    Totalmente identificada com essa postagem!!! hauahauahauahaua


    Abraços!

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