(Leia se você pretende se vacinar!)
A suspensão dos testes com a vacina de Oxford contra a Covid-19 foi um alerta. Deve-se ficar atento a outros possíveis efeitos colaterais. O assunto me preocupou tanto, que tratei de pesquisá-lo. Seguem as minhas conclusões, que sem dúvida prestarão um grande serviço à coletividade.
A vacina aumenta o nível de glicose no
sangue das pessoas que costumam comer muito doce. Há referência a um caso de hiperglicemia
numa mulher que, na véspera de se vacinar, comeu sozinha uma barra de chocolate
e um pote de cocadas.
A vacina também eleva os batimentos cardíacos
dos indivíduos que ficam muito tensos no momento da aplicação. Por isso ela
deve ser ministrada com prudência nos cardíacos e nas pessoas com pressão alta.
No intuito de se livrar de uma enfermidade, elas podem acabar morrendo de
outra.
Outro efeito observado foi um intenso
lacrimejamento num homem que resolveu tomar a dose ao ar livre, mais
especificamente junto a um terreno empoeirado em que ventava muito. Mal a
enfermeira injetou o líquido (o que coincidiu com uma rajada mais forte de vento),
os olhos do homem se avermelharam e começaram a lacrimejar.
Certo instituto holandês (que pretendia abafar
o caso) observou um desagradável efeito colateral. Trata-se do aumento de gases
e flatulência num indivíduo que, dois dias antes de se vacinar, comeu três ovos
com duas batatas-doces. A vantagem foi que esse tipo de reação obrigou as
pessoas da família a usar máscaras dentro de casa. A esposa do sujeito chegou a
colocar simultaneamente três e, flagrada pela reportagem de uma emissora de TV,
acabou se convertendo num símbolo de adesão às medidas protetivas.
Para tornar a pesquisa mais completa,
fui a periódicos científicos. No rodapé de um artigo publicado pela revista “O Laçarote”
(versão brasileira da britânica “The Lancet”), fiquei sabendo que a vacina
produz taquicardia e dispneia em pessoas que tendem a entrar em pânico quando
se deparam com uma agulha de injeção.
Agora uma informação que deve refrear o
entusiasmo dos que depositam esperanças na vacina russa: parte dos voluntários
desistiu de tomá-la com medo de ser envenenada. Não adiantou os médicos
explicarem que só corriam esse risco os opositores do governo; os apoiadores possuíam
um antídoto natural. Esse impasse fez com que se interrompessem as pesquisas e
se começasse a recrutar voluntários em outros países. Parece que o Brasil está
entre as opções.
Um curioso efeito colateral me foi revelado
por Cruzeta Fernandes, uma infectologista que pediu para não ser identificada. Segundo
ela, a vacina produz enervamento e comichões nas pessoas que, para tomá-la,
precisam enfrentar longas filas. Os médicos haviam chegado a essa conclusão com
base no caso de uma mulher que, depois de esperar cerca de quatro horas, arrebatou
a seringa e espetou a agulha no braço da residente médica que ia fazer a
aplicação. Vacinada sem querer, e ainda não confiando na eficiência do produto,
a residente entrou num grave quadro depressivo e teve que ser recolhida a um
hospital psiquiátrico.
Como veem, são muitos os riscos. Talvez
o mais sensato seja seguir a orientação do Presidente e não se vacinar. Ninguém
sabe que outras terríveis consequências podem advir aos que, contra o apelo
do nosso mandatário maior, prefiram seguir as orientações da Ciência.
A vacina pode ter risco mas também salva vidas A Sabin, contra a paralisia, a contra febre amarela, contra sarampo, rubéola, difteria, tétano, coqueluche, H1N1, esta que tomo todo ano. Quando a ANVISA liberar a vacina tomarei. Já li sobre o que cientistas como Oswaldo Cruz, passaram. Hoje agradecemos a Deus as vacinas que protegem nosso filhos e nos protegem. Tudo tem risco. Andar no transito, banho de mar se é ousado, basta viver para estar sujeito a morrer. Só não sabemos o dia. Precisamos ter fé em deus e depois na Ciência.
ResponderExcluirEstou plenamente de acordo. Se ironizei alguns possíveis “efeitos” da vacina, foi para enfatizar que não há justificativa para não tomá-la.
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