- Ele nos acompanha para onde a
gente vá.
- Independentemente do dia, do lugar ou do clima, está
sempre disposto a se abrir para nós.
- Desde que a gente o observe com atenção, não nos
deixa sair da linha.
- É capaz de contar histórias sérias ou divertidas,
mas também nos orienta e instrui.
- Faz-nos “viajar” de forma segura, imune às
intempéries, pelos mais diversos lugares do mundo.
- Apresenta-nos a personagens intrigantes e profundos,
que nos ajudam a compreender melhor a alma humana. Com tais personagens a gente
se identifica e estabelece uma comunhão impossível de estabelecer com as
pessoas de carne e osso.
- Não protesta quando o esquecemos por um tempo,
deixando-o às traças, pois sabe que em algum momento a ele vamos
retornar.
- Não se irrita quando a gente o suja, amassa ou
rabisca. Pelo contrário, sabe que esses maus-tratos significam que estamos
vivamente interessados no que ele nos diz.
- Não se chateia se a gente, por cansaço ou preguiça,
resolve virar a página, ou mesmo substituí-lo por outro. Ciúme não é com ele.
- Não se constrange quando o apertamos,
sopesamos, manuseamos, pois sente esses contatos como uma intimidade destituída
de interesses escusos ou de má-fe.
- Não fica magoado quando o passamos a outra pessoa,
pois a sua fidelidade é extensiva a todo o gênero humano.
- Está sempre de bom humor, sorrindo para nós de orelha a orelha.
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